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(De)colonialidade da ideia de infância na educação latino-americana e caribenha
O artigo objetiva reconhecer a importância das categorias infância, vulnerabilidade infantil e (de)colonialidade educativa e apresentar propostas educativas na perspectiva decolonial a partir de leituras reflexivas nascidas no continente latino-americano e caribenho. Através de revisão bibliográfica e análise crítica, as autoras ressaltam aspectos significativos da história da infância no continente, antes e depois da chegada dos colonizadores. Busca-se abordar as relações tecidas por violências, vulnerabilidades e desigualdades de acesso e desenvolvimento, envolvendo crianças em seus diferentes contextos, oriundas das leituras de infância construídas pelos adultos. Neste sentido, (de)colonizar a ideia de infância na educação latino-americana e caribenha tem o intuito de promover novos olhares em relação às crianças em sua totalidade. Um caminho de análise para apreender o nascimento e evolução da ideia de infância, assim como as marcas de (de)colonialidade e vulnerabilização que nela existem, é a revisão das ideias e práticas educativas institucionalizadas ao longo da história. No caso da América Latina e Caribe, essa abordagem pode ser realizada com a aproximação às ideias e práticas educativas surgidas e/ou impostas no continente.