Rayssa Almeida Nogueira, Larissa Castro dos Reis, Miriana Figueiredo Pereira Paiva, Rafaela Sechim Moreira, L. Almeida, Breno Silva Percu, Lorenzo Guerrero, Murillo José Silva Martins, Vinícius Rodrigues Mendonça, Renato Bittencourt Pacheco, Ludmilla Carvalho Rangel Resgala
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impacto da pandemia da COVID-19 nas práticas de biossegurança hospitalar
A pandemia de COVID-19 modificou a vida em âmbito global. Prejuízos econômicos, culturais e sociais foram notados em grande escala, junto às incontáveis mortes. Diante disso, mudanças nas práticas hospitalares tornaram-se necessárias para evitar a propagação do vírus entre os profissionais e os pacientes internados. Diante desse contexto, o estudo objetivou discutir os impactos trazidos pela pandemia de COVID-19 ao ambiente hospitalar, incluindo as principais mudanças no intuito de evitar a disseminação do vírus. Para a realização da pesquisa, foram utilizados artigos originais, publicados em plataformas de referência bibliográfica, como SciELO e PubMed, em língua portuguesa, nos últimos 20 anos. Sendo assim, observou-se impactos no ambiente hospitalar, principalmente em relação ao aumento da utilização de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e Coletiva (EPCs). Além disso, a adoção do álcool 70% mostrou-se de intensa valia como antisséptico, minimizando os riscos de contaminação. Portanto, é possível inferir que apesar das práticas hospitalares anteriores à pandemia apresentarem relevância, a alta transmissibilidade do vírus SARS-CoV 2 obrigou que novas medidas fossem incluídas em contextos de biossegurança, culminando em menores riscos de auto e heterocontaminação no sistema de saúde.