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Rastreamento domiciliar da sintomatologia depressiva em Aracaju (Sergipe, Brasil)
Esta pesquisa objetivou realizar o rastreamento de sintomatologia depressiva em Aracaju (Sergipe, Brasil) e estimar as chances para depressão a partir e características do perfil amostral. Os instrumentos utilizados foram um questionário sociodemográfico e clínico, além do Inventário de Depressão de Beck, segunda edição (BDI-II). A amostra foi composta por 693 indivíduos, por meio de coleta domiciliar. Além das análises descritivas, conduziram-se análises de regressão logística binomial e multinomial, tendo como variáveis dependentes a presença de sintomatologia depressiva e os respectivos níveis de severidade. As variáveis explicativas foram aquelas relativas ao perfil sociodemográfico e clínico. Constatou-se que mais de um terço dos participantes revelaram presença significativa de sintomatologia depressiva. Região geográfica, sexo, doença crônica, grupo etário e IMC afetaram a chance de pertencer ao grupo com diagnóstico de rastreamento positivo. Já as variáveis escolaridade, ocupação laboral, doença crônica e IMC impactaram de modo diferenciado na severidade dos sintomas. Conclui-se que o rastreamento de depressão é fundamental no atendimento preventivo em saúde mental, especialmente para a minimização do subdiagnóstico e demora no início do tratamento psicológico e psiquiátrico apropriados.