M. S. Sipioni, Arnaldo Cintra Limede, Carlos Alberto da Silva Oliveira, André Zoz, Célia Santana Silva, T. Zoz
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FORMAS DE INOCULAÇÃO DE AZOSPIRILLUM BRASILENSE NO CRESCIMENTO INICIAL DE TRITICALE
O presente trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar a influencia dos modos de inoculacao de Azospirillum brasilense no crescimento inicial do triticale. O delineamento utilizado foi de blocos casualizados com quatro repeticoes, em esquema fatorial 4x2. O primeiro fator foi composto por quatro modos de inoculacao de A. brasilense (sem inoculacao, inoculacao na semente, inoculacao no sulco de semeadura e inoculacao via foliar sendo esta ultima realizada aos 10 dias apos a emergencia). O segundo fator foi composto por dois cultivares de triticale (IPR Aimore e BRS Harmonia). A inoculacao de A. brasilense na semente pode reduzir a porcentagem de emergencia e o indice de velocidade de emergencia do triticale, dependendo do genotipo. Os modos de inoculacao de A. brasilense de forma geral nao influenciaram o crescimento inicial do triticale. A resposta das plantas a inoculacao de A. brasilense e variavel, dependendo basicamente do genotipo de triticale.