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A partir de inquietações produzidas pela existência do que considero que é uma fronteira entre Brasil e América Latina, focalizarei como são significados os vários aspectos do funcionamento da fronteira nos dizeres de sujeitos que habitam e transitam a divisa geográfica e política traçada entre Brasil e os países de Uruguai, Argentina, Paraguai e Bolívia. Um aspecto crucial, embora não exclusivo, consistirá em observar a constituição de subjetividades específicas e qual tipo de relação essas travam com as línguas.