Francisca Andreza Fernandes de Souza, Joeldo Ferreira Duarte, J. M. Andrade, Pedro Ivo Palacio Leite, Poliana Moreira de Medeiro Carvalho
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E um estudo de caracteristica descritiva, transversal, onde sua abordagem foi do tipo quantitativo e qualitativo, na qual foram coletadas informacoes a partir de questionarios socioeconomicos e farmacoepidemiologicos aplicados em 50 pacientes individualmente, em um consultorio farmaceutico. Os participantes tinham entre 18 e 65 anos de idade sendo que 34% eram maiores que 59 anos, 70% do sexo feminino, 30% masculino, 62% possuia o ensino fundamental incompleto. Quanto ao estado civil, 38% eram casados. Quanto ao esforco para seguir com o tratamento, 56% responderam que se esforcam bastante. De acordo com os somatorios das respostas dos questionarios 96% dos participantes do estudo apresentaram uma adesao da terapia de ansiolitica satisfatoria. 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AVALIAÇÃO DO GRAU DE ADESÃO À TERAPIA DE ANSIOLÍTICO EM PACIENTES ATENDIDOS EM UMA FARMÁCIA MUNICIPAL NO ESTADO DO CEARÁ
Os medicamentos psicotropicos vem sendo utilizados de forma indiscriminada em estabelecimentos de saude, podendo ocasionar alteracoes de comportamento, dependencia fisica e psiquica dos usuarios. Alguns programas de saude e centros de assistencias farmaceuticas estabeleceram uma atencao maior ao uso racional de benzodiazepinicos. Adesao ao tratamento e essencial para que os efeitos esperados sejam de forma positiva com sua farmacoterapia. Avaliar o grau de adesao a terapia de ansiolitico na atencao secundaria de uma farmacia municipal do Estado do Ceara, no periodo de agosto de 2016. E um estudo de caracteristica descritiva, transversal, onde sua abordagem foi do tipo quantitativo e qualitativo, na qual foram coletadas informacoes a partir de questionarios socioeconomicos e farmacoepidemiologicos aplicados em 50 pacientes individualmente, em um consultorio farmaceutico. Os participantes tinham entre 18 e 65 anos de idade sendo que 34% eram maiores que 59 anos, 70% do sexo feminino, 30% masculino, 62% possuia o ensino fundamental incompleto. Quanto ao estado civil, 38% eram casados. Quanto ao esforco para seguir com o tratamento, 56% responderam que se esforcam bastante. De acordo com os somatorios das respostas dos questionarios 96% dos participantes do estudo apresentaram uma adesao da terapia de ansiolitica satisfatoria. Embora os resultados tenham sido satisfatorios, a equipe deve sempre estar atenta aos sinais de nao adesao a terapia farmacologica, para minimizar os riscos no tratamento, diminuindo os indices epidemiologicos e com isso evitar possiveis problemas de saude publica no Brasil.