{"title":"Covid, afetos e a sala de aula digital","authors":"M. Cabral, Márcia Bezerra","doi":"10.24885/sab.v35i1.964","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Este texto traz reflexões a partir de experiências, expectativas e projeções das nossas práticas como docentes de arqueologia durante a pandemia da Covid-19, em duas universidades federais (UFMG e UFPA) que oferecem cursos de graduação e pós-graduação com os quais estamos envolvidas. Ao relatar nossas vivências, entremeadas e atravessadas por múltiplas situações e contextos, buscamos compartilhar os caminhos que estamos construindo no Ensino Remoto Emergencial (ERE). Partimos de uma perspectiva em que os afetos, as emoções e as sensibilidades são parte constituinte das nossas práticas, entendendo que ensinar e aprender são atos de resistência; e a sala de aula pode abrir caminho para uma arqueologia ativista, afetiva e transformadora.","PeriodicalId":51960,"journal":{"name":"Conimbriga-Revista de Arqueologia","volume":"84 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.3000,"publicationDate":"2022-01-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Conimbriga-Revista de Arqueologia","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.24885/sab.v35i1.964","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"0","JCRName":"ARCHAEOLOGY","Score":null,"Total":0}
Este texto traz reflexões a partir de experiências, expectativas e projeções das nossas práticas como docentes de arqueologia durante a pandemia da Covid-19, em duas universidades federais (UFMG e UFPA) que oferecem cursos de graduação e pós-graduação com os quais estamos envolvidas. Ao relatar nossas vivências, entremeadas e atravessadas por múltiplas situações e contextos, buscamos compartilhar os caminhos que estamos construindo no Ensino Remoto Emergencial (ERE). Partimos de uma perspectiva em que os afetos, as emoções e as sensibilidades são parte constituinte das nossas práticas, entendendo que ensinar e aprender são atos de resistência; e a sala de aula pode abrir caminho para uma arqueologia ativista, afetiva e transformadora.