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Novas frentes de ação, mudanças na estrutura da Igreja e perfil dos “padres novos”
O texto apresenta uma análise das questões que concluem a parte referente à visão de Igreja que aparece na pesquisa sobre os “padres novos” e o rosto que proporcionam ao catolicismo brasileiro. Contempla não apenas a visão dos padres ordenados recentemente, mas a completa com a de agentes eclesiais que comungam da perspectiva “institucional/carismática” de Igreja e, como é a praxe do presente estudo, o relaciona com a visão dos “padres das décadas de 1970-80” e dos agentes eclesiais que comungam a perspectiva “evangelização/libertação”. Analisa as questões relacionadas à prática pastoral necessária para os tempos atuais e futuros e as reformas estruturais que a acompanham. Percebe como a semelhança de linguagem entre as duas perspectivas não oculta a distinção dos objetivos buscados, como cada perspectiva teológico-pastoral procura implementar seu próprio modelo de Igreja e como a pandemia questiona as práticas e projetos pastorais em execução ou vindouros. Aponta para a necessidade de superação das vontades de ruptura eclesial, propondo o acolhimento do caminho de comunhão conforme proposto pelo magistério atual do Papa Francisco, em continuidade com o espírito do Vaticano II.