D. A. Romão, M. Silva, Larissa Silveira de Mendonça Fragoso, M. M. A. C. Velo, F. R. R. Santos, Natanael Barbosa dos Santos
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Após o tratamento, os dentes foram imersos em água destilada a 37 °C por sete dias e então submetidos a termociclagem de 350 ciclos de banhos de água fria (5 °C) e quente (55 °C), com 30 segundos cada exposição. Posteriormente, os dentes foram cobertos com um verniz – deixando exposta apenas a área selada, estendida por 1 mm –, impermeabilizados com resina epóxica e imersos em solução de azul de metileno por 48 horas a 37 °C. Em seguida, os dentes foram seccionados vestíbulo-lingualmente e avaliados microscopicamente (aumento de 40×). Os resultados foram submetidos aos testes de Kruskal-Wallis e de Mann-Whitney (p < 0,05). Resultados: os grupos que receberam o adesivo antes da aplicação do selante apresentaram o menor índice de microinfiltração. O grupo que recebeu ar abrasivo mais condicionamento ácido antes do selante mostrou microinfiltração mais extensa. 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Avaliação da microinfiltração de selante oclusal em esmalte de dentes decíduos: efeito de diferentes técnicas de aplicação
Objetivos: Considerando que os dentes decíduos são mais propensos ao desenvolvimento de cárie dentária, este estudo teve como objetivo comparar o efeito de diferentes técnicas de aplicação de selante de fóssulas e fissuras, isoladas ou associadas, na microinfiltração de esmalte em molares de dentes decíduos. Materiais e métodos: dentes molares decíduos foram selecionados (n = 8) e receberam os seguintes tratamentos: 1) grupo controle: condicionamento ácido + selante; 2) ar abrasivo + condicionamento ácido + selante; 3) condicionamento ácido + adesivo + selante; 4) ar abrasivo + condicionamento ácido + adesivo + selante. Após o tratamento, os dentes foram imersos em água destilada a 37 °C por sete dias e então submetidos a termociclagem de 350 ciclos de banhos de água fria (5 °C) e quente (55 °C), com 30 segundos cada exposição. Posteriormente, os dentes foram cobertos com um verniz – deixando exposta apenas a área selada, estendida por 1 mm –, impermeabilizados com resina epóxica e imersos em solução de azul de metileno por 48 horas a 37 °C. Em seguida, os dentes foram seccionados vestíbulo-lingualmente e avaliados microscopicamente (aumento de 40×). Os resultados foram submetidos aos testes de Kruskal-Wallis e de Mann-Whitney (p < 0,05). Resultados: os grupos que receberam o adesivo antes da aplicação do selante apresentaram o menor índice de microinfiltração. O grupo que recebeu ar abrasivo mais condicionamento ácido antes do selante mostrou microinfiltração mais extensa. Conclusões: nenhuma das técnicas utilizadas evitou completamente a microinfiltração, entretanto a aplicação de adesivo pode ser a mais indicada.