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Conflito entre Evódia e Síntique (Fl 4,2): um antagonismo à comunidade ideal
Não é incomum encontrar uma comunidade eclesial que não tenha experimentado ou esteja experimentando problemas internos ou conflitos acirrados entre seus membros. Tais problemas, com toda a certeza, afetam, e muito, a vida da comunidade. No entanto, estes problemas não podem ser relativizados, ignorados e muito menos serem fatores de desagregação. À luz desta realidade, o presente artigo tem por objetivo enfatizar que, desde os primórdios da Igreja, os conflitos estão presentes no seu interior e que não é certo romantizar, de modo ingênuo, a vivência das primeiras comunidades a ponto de achar que lá não houvesse conflitos ou que tudo corria às “mil maravilhas”, mas compreender, à luz destes acontecimentos, as comunidades e as relações de conflitos, que se estabelecem também no hoje da história e, tomando como referência a perícope de Fl 4,1-7, evidenciar como o apóstolo lidou com esta situação e quais foram as luzes jogadas sobre o problema e suas possíveis soluções.