Érica Camargo da Silva, Maria Celeste Souza de Castro, Dante Augusto Gallefi
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Metodologia: Pesquisa de caráter qualitativo e descritivo. Resultados: Analisando o processo podemos afirmar que primeiramente evoluímos de um dado à um conhecimento simulado e isto representou um conhecimento, mas é preciso ir além, buscando então sentidos outros para a representação de um conhecimento. Ressaltamo-los do ponto de vista filosófico, computacional e pedagógico chegando á atitude de não conformação com um único caminho - a dedução - para representar um conhecimento. Assim, o nosso desvio se faz através dos fundamentos da transdisciplinaridade. Conclusões: Buscando uma unicidade pautada na educação transdisciplinar concebemos que a atividade realizada nesta disciplina possibilitou ir além do formalismo matemático e de uma simulação computacional, mesmo ressaltando sua grandiosa importância, uma vez que nos permitimos sair de uma mente condicionada a uma mente criadora. 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A construção de uma representação do conhecimento e sua análise filosófica e pedagógica
Este artigo relata a experiência de execução de um trabalho proposto pela disciplina Sistemas de Representação do Conhecimento - um dos componentes estruturais do Doutorado Multi-Institucional e Multidisciplinar em Difusão do Conhecimento da Universidade Federal da Bahia - sob um olhar filosófico que reconhece o processo como racionalista e interdisciplinar e que o transcende para uma perspectiva transdisciplinar. Objetivo: Analisar o trabalho proposto, que por sua vez foi pautada na metodologia Problem Based Learning (PBL), desde a construção de padrões, através do formalismo da Lógica Computacional, no software Visual Turing até a produção de evoluções artificiais no software Mirek’s Cellebration, visando detalhar como um conhecimento pode ser representado. Metodologia: Pesquisa de caráter qualitativo e descritivo. Resultados: Analisando o processo podemos afirmar que primeiramente evoluímos de um dado à um conhecimento simulado e isto representou um conhecimento, mas é preciso ir além, buscando então sentidos outros para a representação de um conhecimento. Ressaltamo-los do ponto de vista filosófico, computacional e pedagógico chegando á atitude de não conformação com um único caminho - a dedução - para representar um conhecimento. Assim, o nosso desvio se faz através dos fundamentos da transdisciplinaridade. Conclusões: Buscando uma unicidade pautada na educação transdisciplinar concebemos que a atividade realizada nesta disciplina possibilitou ir além do formalismo matemático e de uma simulação computacional, mesmo ressaltando sua grandiosa importância, uma vez que nos permitimos sair de uma mente condicionada a uma mente criadora.