Paulo Morais-Alexandre, Maria do Carmo De Freitas Veneroso
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Esta edição não tem como pretensão alcançar uma uniformização de análises ou de temas, considerando-se que os discursos muito diferenciados que se apresentam são enriquecedores, assim como as manifestas diferenças entre investigadores. Foi possível verificar, até na fase de revisão científica, que há uma multiplicidade de abordagens possíveis para a Arte, mas sempre com um denominador comum: qualidade. O mais difícil, mas por outro lado mais frutuoso da edição, é colocar artigos muito díspares em diálogo, mas considera-se que tal foi atingido. Desta edição deriva ação e interação de um número significativo de investigadores e docentes de instituições de ensino superior e de unidades de investigação da lusofonia. Num espaço de discussão tão rico e variado, de análises e pesquisas tão diferenciadas, fica a pertinente pergunta se, nesta riqueza de identidades muito diversas, com múltiplos denominadores, haverá um que seja comum e permita afirmar que há também uma forma de pensar Arte em português.