D. A. Pereira, Lídia Cunha De Oliveira, Priscila Trindade Caetano Poeiras, Tiago Da Silva Nogueira, Fabiane Ribeiro Ferreira
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A experiência foi considerada positiva pelos pacientes e discentes. Porém, a adesão dos pacientes foi <50%. O uso de tecnologias digitais pode ser uma barreira para a adesão ao serviço remoto, embora aqueles que a ultrapassam avaliam a experiência do programa de cuidado apoiado como positiva. \nPalavras-chave: Extensão Universitária; Inserção ensino-serviço; Telereabilitação; COVID-19; Educação superior \nRemote-supported self-care for people with peripheral arterial disease \nAbstract: The extension project Support Service for People with Peripheral Arterial Disease provides physiotherapy assistance to individuals with Peripheral Arterial Disease. With the pandemic caused by Corononavirus (COVID-19), the service started to be offered remotely. The purpose of this article is to report the experience of the remote-supported self-care program of the extension project during the coronavirus pandemic period. A protocol was developed for the remote monitoring of patients, keeping the walking exercises and the muscle resistance exercises. The assessment was carried out using a satisfaction instrument for patients and students and through the patients' adherence to the remote protocol. The experience was considered positive by the patients and students. However, patient compliance was <50%. The use of digital technologies can be a barrier to adhering to the remote service, although those who overcome it assess the experience of the supported care program as positive. \nKeywords: University Extension; Teaching-service insertion; Telerehabilitation; COVID-19; Higher education","PeriodicalId":30738,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Extensao Universitaria","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2021-12-13","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Autocuidado apoiado remoto para pessoas com doença arterial periférica\",\"authors\":\"D. A. 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Autocuidado apoiado remoto para pessoas com doença arterial periférica
O projeto de extensão Serviço de Apoio às Pessoas com Doença Arterial Periférica presta assistência fisioterapêutica a indivíduos com Doença Arterial Periférica. Com a pandemia causada pelo coronavírus (COVID-19), o serviço passou a ser oferecido de forma remota. O objetivo deste artigo é relatar a experiência do programa de autocuidado apoiado remoto do projeto de extensão durante o período de pandemia do coronavírus. Foi desenvolvido um protocolo para o acompanhamento remoto dos pacientes, com a manutenção de exercícios de caminhada e exercícios de resistência muscular. A avaliação foi realizada por meio de instrumento de satisfação para pacientes e discentes, e pela adesão dos pacientes ao protocolo remoto. A experiência foi considerada positiva pelos pacientes e discentes. Porém, a adesão dos pacientes foi <50%. O uso de tecnologias digitais pode ser uma barreira para a adesão ao serviço remoto, embora aqueles que a ultrapassam avaliam a experiência do programa de cuidado apoiado como positiva.
Palavras-chave: Extensão Universitária; Inserção ensino-serviço; Telereabilitação; COVID-19; Educação superior
Remote-supported self-care for people with peripheral arterial disease
Abstract: The extension project Support Service for People with Peripheral Arterial Disease provides physiotherapy assistance to individuals with Peripheral Arterial Disease. With the pandemic caused by Corononavirus (COVID-19), the service started to be offered remotely. The purpose of this article is to report the experience of the remote-supported self-care program of the extension project during the coronavirus pandemic period. A protocol was developed for the remote monitoring of patients, keeping the walking exercises and the muscle resistance exercises. The assessment was carried out using a satisfaction instrument for patients and students and through the patients' adherence to the remote protocol. The experience was considered positive by the patients and students. However, patient compliance was <50%. The use of digital technologies can be a barrier to adhering to the remote service, although those who overcome it assess the experience of the supported care program as positive.
Keywords: University Extension; Teaching-service insertion; Telerehabilitation; COVID-19; Higher education