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Cada geração cristã é chamada a propor a fé no tempo e no espaço em que se encontra. Para isso, ela deve saber dar as “razões da própria esperança aos que lhe pedirem” (1Pd 3,15). Nas últimas décadas, o trabalho de “justificação da fé” tem se defrontado com as questões suscitadas pela assim chamada cultura pós ou hiper-moderna. O estudo aqui proposto mostra, na primeira parte, como a Igreja tem entendido essa cultura, indicando, na segunda parte, os caminhos que ela tem seguido para propor a fé em tempos pós-modernos, além de apontar pistas que podem iluminá-la nessa missão.