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Num momento em que as questões religiosas ocupam a agenda pública de muito modos, torna-se necessário identificar o papel da memória religiosa nos processos de transmissão cultural e nas dinâmicas de construção das identidades. É que a memória não se reduz a uma raiz única. Trata-se sempre de uma memória de memórias, marcada, no contexto das modernidades múltiplas, pelos trânsitos do religioso transnacional e global. Mas sublinhe-se, também, que a memória não é um fóssil, pois dialoga com o esquecimento e com a invenção.