Andrei Giovani Maia, Carlos Gilbert Conte Filho, Elaine Ferreira
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Uma análise empírica das posições de economias competitivas nos rankings globais de sustentabilidade
Diante dos possíveis efeitos e limites do crescimento econômico, o paradigma da sustentabilidade se consolidou com uma alternativa economicamente viável, socialmente justa e ambientalmente correta de se alcançar o desenvolvimento das economias globais (CMMAD, 1988). Embora durante o século 20 os estímulos à competição e ao crescimento econômico possam ter extrapolado os limites de suporte socioambientais em âmbito global, atualmente pode-se questionar se seriam as economias menos sustentáveis mais competitivas. Com base nesta questão de pesquisa, este artigo teve como objetivo principal analisar as posições das economias mais competitivas nos principais rankings globais de sustentabilidade. A metodologia adotada envolveu uma abordagem empírica com tratamento estatístico de dados que, por meio de análises de causalidade, correlação e regressão, permitiu comparar as posições das economias mais competitivas dentro de dois importantes rankings globais de sustentabilidade referentes ao ano de 2020. Diante dos resultados obtidos, pode-se concluir que as economias mais competitivas também estão entre as economias mais sustentáveis, o que corrobora a hipótese de coexistência entre competição e sustentabilidade.