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Discute a adoção dos sistemas de classificação bibliográfica para fins de ordenação de documentos no contexto estadunidense da virada do século XIX para o XX e a configuração do número de chamada como modelo composto pela associação entre o número de coleção, o número de classe e o número do livro. Busca-se explicitar a historicidade do número de chamada e as críticas a ele direcionadas. O trabalho fundamenta-se em revisão de literatura sobre a temática, desenvolvendo-se com base em pesquisa de grupo e pesquisas individuais, iniciadas em 2012, e que, desde então, resultam em trabalhos acadêmicos, livro, trabalhos em evento e artigos. O texto principia pela discussão sobre os sentidos vinculados ao uso dos sistemas de classificação bibliográfica para a ordenação de documentos. Na sequência, discorre sobre a estrutura do número de chamada como modelo que operacionaliza arranjos em sistemas de localização relativa, mobilizando, em especial, a intensa produção de reflexões voltadas a soluções para a composição do número do livro. Por fim, revisita algumas críticas aos sistemas de classificação bibliográfica e em associação ao número de chamada. Como considerações finais, ressalta a atualidade da ordenação de documentos, sobretudo quando a experiência direta do público com as coleções é almejada, haja vista a função enunciativa dos arranjos espacializados, função essa que fomenta a exploração significativa e criativa das coleções.