{"title":"使女的故事","authors":"Ana Letícia Barbosa de Faria Gonçalves","doi":"10.1590/1806-9584-2023v31n284815","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Resumo: A presente análise crítica de The Handmaid’s Tale, de Margaret Atwood (1996), propõe explorar a ironia como estratégia retórica fértil a uma perspectiva feminista. A partir da identificação dos níveis de leitura incitados pela obra, examinamos como o olhar às investidas irônicas do romance permite a formação de uma comunidade de leitoras. O trabalho crítico de Wayne Booth (1974; 1983) é utilizado como aparato teórico central em direção a uma leitura feminista que, a partir da ironia, acolhe a história da protagonista em harmonia com as intenções implícitas da autora.","PeriodicalId":35913,"journal":{"name":"Revista Estudos Feministas","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2023-09-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"A Ironia e a Crítica Feminista de The Handmaid’s Tale\",\"authors\":\"Ana Letícia Barbosa de Faria Gonçalves\",\"doi\":\"10.1590/1806-9584-2023v31n284815\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Resumo: A presente análise crítica de The Handmaid’s Tale, de Margaret Atwood (1996), propõe explorar a ironia como estratégia retórica fértil a uma perspectiva feminista. A partir da identificação dos níveis de leitura incitados pela obra, examinamos como o olhar às investidas irônicas do romance permite a formação de uma comunidade de leitoras. O trabalho crítico de Wayne Booth (1974; 1983) é utilizado como aparato teórico central em direção a uma leitura feminista que, a partir da ironia, acolhe a história da protagonista em harmonia com as intenções implícitas da autora.\",\"PeriodicalId\":35913,\"journal\":{\"name\":\"Revista Estudos Feministas\",\"volume\":\"1 1\",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2023-09-01\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Revista Estudos Feministas\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.1590/1806-9584-2023v31n284815\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"Q3\",\"JCRName\":\"Social Sciences\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Estudos Feministas","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.1590/1806-9584-2023v31n284815","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"Q3","JCRName":"Social Sciences","Score":null,"Total":0}
A Ironia e a Crítica Feminista de The Handmaid’s Tale
Resumo: A presente análise crítica de The Handmaid’s Tale, de Margaret Atwood (1996), propõe explorar a ironia como estratégia retórica fértil a uma perspectiva feminista. A partir da identificação dos níveis de leitura incitados pela obra, examinamos como o olhar às investidas irônicas do romance permite a formação de uma comunidade de leitoras. O trabalho crítico de Wayne Booth (1974; 1983) é utilizado como aparato teórico central em direção a uma leitura feminista que, a partir da ironia, acolhe a história da protagonista em harmonia com as intenções implícitas da autora.