{"title":"流行病中的远程学习、课程和日常学校实践——从教室到“家庭教室”","authors":"T. Granja, Flávia de Oliveira Barreto","doi":"10.15687/rec.v15i3.64683","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Neste texto, trazemos alguns apontamentos produzidos no bojo de uma pesquisa bibliográfica, analítica, de cunho exploratório, que está em curso buscando mapear as publicações no período entre 2020 e 2022, que tratam do ensino remoto na pandemia e pós pandemia, com suas implicações nas práticas pedagógicas, no currículo e no trabalho docente. Para tanto, lançamos mão de artigos, periódicos, pesquisas e manchetes disponíveis na internet, com o objetivo de identificar, aprofundar e explicar, a partir de um levantamento de dados e de suas análises, como a literatura investigada informa a temática em questão. O aporte teórico que subsidia este estudo está ancorado em Ball (2000), Lopes (2005, 2008), Canclini (2011), Oliveira (2020a; 2020b), Nóvoa (2020), dentre outros. As análises preliminares indicam que as práticas curriculares no período da pandemia resultaram de uma recontextualização por hibridismo (BALL, 2000), cujos arranjos e ressignificações assumiram diferentes estratégias didático-pedagógicas, com enorme riqueza de configurações derivadas do uso das tecnologias digitais para o ensino remoto. Apesar das dificuldades e desafios enfrentados pelos professores e, também, da precarização do trabalho docente, a diversidade das práticas curriculares, decorrentes da criatividade individual e coletiva surgidas neste período, criaram alternativas pedagógicas para garantir as aprendizagens de milhões de alunos.","PeriodicalId":30224,"journal":{"name":"Revista Espaco do Curriculo","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2022-12-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"ENSINO REMOTO NA PANDEMIA, PRÁTICAS CURRICULARES E COTIDIANOS ESCOLARES - DA SALA DE AULA À “SALA DE CASA”\",\"authors\":\"T. Granja, Flávia de Oliveira Barreto\",\"doi\":\"10.15687/rec.v15i3.64683\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Neste texto, trazemos alguns apontamentos produzidos no bojo de uma pesquisa bibliográfica, analítica, de cunho exploratório, que está em curso buscando mapear as publicações no período entre 2020 e 2022, que tratam do ensino remoto na pandemia e pós pandemia, com suas implicações nas práticas pedagógicas, no currículo e no trabalho docente. Para tanto, lançamos mão de artigos, periódicos, pesquisas e manchetes disponíveis na internet, com o objetivo de identificar, aprofundar e explicar, a partir de um levantamento de dados e de suas análises, como a literatura investigada informa a temática em questão. O aporte teórico que subsidia este estudo está ancorado em Ball (2000), Lopes (2005, 2008), Canclini (2011), Oliveira (2020a; 2020b), Nóvoa (2020), dentre outros. As análises preliminares indicam que as práticas curriculares no período da pandemia resultaram de uma recontextualização por hibridismo (BALL, 2000), cujos arranjos e ressignificações assumiram diferentes estratégias didático-pedagógicas, com enorme riqueza de configurações derivadas do uso das tecnologias digitais para o ensino remoto. Apesar das dificuldades e desafios enfrentados pelos professores e, também, da precarização do trabalho docente, a diversidade das práticas curriculares, decorrentes da criatividade individual e coletiva surgidas neste período, criaram alternativas pedagógicas para garantir as aprendizagens de milhões de alunos.\",\"PeriodicalId\":30224,\"journal\":{\"name\":\"Revista Espaco do Curriculo\",\"volume\":\"1 1\",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2022-12-15\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Revista Espaco do Curriculo\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.15687/rec.v15i3.64683\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Espaco do Curriculo","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.15687/rec.v15i3.64683","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
ENSINO REMOTO NA PANDEMIA, PRÁTICAS CURRICULARES E COTIDIANOS ESCOLARES - DA SALA DE AULA À “SALA DE CASA”
Neste texto, trazemos alguns apontamentos produzidos no bojo de uma pesquisa bibliográfica, analítica, de cunho exploratório, que está em curso buscando mapear as publicações no período entre 2020 e 2022, que tratam do ensino remoto na pandemia e pós pandemia, com suas implicações nas práticas pedagógicas, no currículo e no trabalho docente. Para tanto, lançamos mão de artigos, periódicos, pesquisas e manchetes disponíveis na internet, com o objetivo de identificar, aprofundar e explicar, a partir de um levantamento de dados e de suas análises, como a literatura investigada informa a temática em questão. O aporte teórico que subsidia este estudo está ancorado em Ball (2000), Lopes (2005, 2008), Canclini (2011), Oliveira (2020a; 2020b), Nóvoa (2020), dentre outros. As análises preliminares indicam que as práticas curriculares no período da pandemia resultaram de uma recontextualização por hibridismo (BALL, 2000), cujos arranjos e ressignificações assumiram diferentes estratégias didático-pedagógicas, com enorme riqueza de configurações derivadas do uso das tecnologias digitais para o ensino remoto. Apesar das dificuldades e desafios enfrentados pelos professores e, também, da precarização do trabalho docente, a diversidade das práticas curriculares, decorrentes da criatividade individual e coletiva surgidas neste período, criaram alternativas pedagógicas para garantir as aprendizagens de milhões de alunos.