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No presente ensaio, busco refletir acerca de alguns traços de guerras retratadas na poesia de Jorge de Sena. Para tanto, me detenho naqueles representados nos poemas “O beco sem saída, ou em resumo...” e “Carta aos meus filhos sobre os fuzilamentos de Goya”, nos quais encontro claros conflitos: combate com a palavra, com o homem e com o tempo. Metodologicamente, a minha leitura dos poemas parte dos preceitos de experiência interior elaborados pelo pensador francês Georges Bataille.