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O artigo oferece uma perspectiva sobre a prática imitativa de Camões, considerando a imitação como normativa para a escrita de poesia, no século XVI. Comparamos alguns poemas que parecem oferecer boa compreensão da variedade de procedimentos empregues por Camões no processo, procurando apreender a reestruturação argumentativa assim imposta ao texto modelar imitado. Como um anexo, disponibilizamos uma listagem mais completa das aproximações possíveis, em grande medida com base nos comentários de Faria e Sousa e na crítica do século XX.