Paulo Márcio Leal de Menezes, Manoel Do Couto Fernandes, Kairo da Silva Santos, Fernando de Souza Antunes, Patrick Loss Oliveira, Daniel Di Salvo, Gabriela Calafate Ferreira, F. J. Corrêa-Martins, José Gomes Santos, Adriana Andrade Arnaut
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O conjunto de mapas denominados como Nova Lusitânia é um dos monumentos cartográficos desenvolvidos pela cartografia portuguesa do fim do século XVIII, e é composto por quatro versões, de 1797, 1798, de [1795?] e 1803. Este conjunto de mapas é um dos mais ricos em termos de informações sobre a colônia e de uma grande parte da América Espanhola. O objetivo deste trabalho é analisar a toponímia das versões do Mapa da Nova Lusitânia, avaliando as alterações ortográficas e toponímicas e a má identificação de feições entre as versões. A extração de topônimos da cópia de 1798 revelou a identificação e classificação de 4.750 topônimos, segundo grupos geográficos, idioma, motivações linguísticas e geográficas.