{"title":"鲍里斯·施奈德曼的聋子战争","authors":"Katryn Rocha","doi":"10.35699/1982-3053.2021.36548","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Em Guerra em surdina: histórias do Brasil na Segunda Guerra Mundial, publicado em 1964, Boris Schnaiderman é o que poderíamos chamar de um intérprete de si e de mais de 20 mil homens da Força Expedicionária Brasileira (FEB) que, assim como ele, foram convocados em 1944 para lutar, no conflito, ao lado dos aliados. A partir do que vivenciou como pracinha numa Itália destruída, o escritor constrói uma narrativa entre o relato factual e a ficção.","PeriodicalId":40327,"journal":{"name":"Arquivo Maaravi-Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.1000,"publicationDate":"2021-10-18","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"guerra em surdina de Boris Schnaiderman\",\"authors\":\"Katryn Rocha\",\"doi\":\"10.35699/1982-3053.2021.36548\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Em Guerra em surdina: histórias do Brasil na Segunda Guerra Mundial, publicado em 1964, Boris Schnaiderman é o que poderíamos chamar de um intérprete de si e de mais de 20 mil homens da Força Expedicionária Brasileira (FEB) que, assim como ele, foram convocados em 1944 para lutar, no conflito, ao lado dos aliados. A partir do que vivenciou como pracinha numa Itália destruída, o escritor constrói uma narrativa entre o relato factual e a ficção.\",\"PeriodicalId\":40327,\"journal\":{\"name\":\"Arquivo Maaravi-Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG\",\"volume\":\" \",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.1000,\"publicationDate\":\"2021-10-18\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Arquivo Maaravi-Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.35699/1982-3053.2021.36548\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"0\",\"JCRName\":\"HUMANITIES, MULTIDISCIPLINARY\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Arquivo Maaravi-Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.35699/1982-3053.2021.36548","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"0","JCRName":"HUMANITIES, MULTIDISCIPLINARY","Score":null,"Total":0}
Em Guerra em surdina: histórias do Brasil na Segunda Guerra Mundial, publicado em 1964, Boris Schnaiderman é o que poderíamos chamar de um intérprete de si e de mais de 20 mil homens da Força Expedicionária Brasileira (FEB) que, assim como ele, foram convocados em 1944 para lutar, no conflito, ao lado dos aliados. A partir do que vivenciou como pracinha numa Itália destruída, o escritor constrói uma narrativa entre o relato factual e a ficção.