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Trevisan resgata Trevisan Em Pai, Pai: o hibridismo no romance autobiográfico
O romance autobiográfico, por si só, é uma transgressão do que se compreende a respeito de ficção. As apropriações de espaços, pessoas e fatos reais inseridos no enredo criam narrativas-romances de si. Por sua vez, esse embate entre o ficcional e o real pressupõe o hibridismo e a fragmentação. Assim, ao analisar a obra Pai, pai (2017), de João Silvério Trevisan, a partir dos pressupostos teóricos de Samoyault (2008), Watt (2010) e Lejeune (2008), os resultados encontrados apontam para a indecidibilidade do gênero em questão e a legitimidade perante a sua forma livre, ou seja, sua estrutura fragmentada.