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Ao questionar as raízes positivistas do design, o presente artigo situa o Design Estratégico como parte de uma transição que Escobar (2016) apresenta como “Design para Transição”. Realiza uma reflexão sobre possíveis contribuições ao Design Estratégico, ao criticar o modo de produzir conhecimento da ciência moderna, que afasta as subjetividades e cria dualidades entre o sentir e o pensar. Propõe uma prática de design sentipensante – que entende o sentir e o pensar em relação dialógica. Introduz, como parte do rompimento com o pensamento racionalista, a noção de amor como fonte da socialização humana e como inseparável do diálogo. A partir da apresentação das aproximações e diferenças entre a pedagogia de Freire (2014) e a proposta de Design Estratégico de Mauri (1996), sugere uma nova ética amorosa para a práxis do Design Estratégico.