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SOBRE A NOÇÃO DE PRÁTICAS LINGUAGEIRAS: LUGARES DE EMERGÊNCIA, FILIAÇÕES E FRONTEIRAS
Este estudo reflete sobre a designação práticas linguageiras, desde uma perspectiva materialista, entendendo-a como a não dissociação entre o campo da práxis e do conhecimento. Considera como o corte encetado pelo Curso de Linguística Geral (CLG), que propôs a dicotomia língua/ fala, abriga de modo contraditório o estatuto social da língua. Essa problemática dialoga com debates que colocam a referida designação sob o escopo de práticas sociais e históricas, considerando o quanto sua circunscrição se dá desde uma perspectiva política dos sentidos. A partir disso são apresentadas filiações e fronteiras da designação em tela em diferentes vertentes dos estudos da linguagem.