{"title":"sonia维加斯和伟大的sertao的悲剧词","authors":"Lorena Lopes da Costa","doi":"10.46551/issn.2317-0875v27n2p.46-57","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Este artigo pretende analisar de que forma o narrador de Grande Sertão: Veredas, publicado em 1956, e, especialmente, a leitura que, em 1977, a filósofa Sônia Viegas faz do romance de João Guimarães Rosa adiantam o problema no qual desaguam as discussões de Hayden White acerca da irrepresentabilidade do passado. Não se trata de apresentar um problema novo para a narrativa sobre o passado, tendo em vista que a virada linguística teve grande divulgação e impacto entre os estudiosos, mas de conhecer as contribuições de um nome (Sônia Viegas) e de uma fonte (Grande Sertão: Veredas) novos para esse debate.","PeriodicalId":33974,"journal":{"name":"Caminhos da Historia","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2022-07-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Sônia Viegas e a palavra trágica do Grande Sertão\",\"authors\":\"Lorena Lopes da Costa\",\"doi\":\"10.46551/issn.2317-0875v27n2p.46-57\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Este artigo pretende analisar de que forma o narrador de Grande Sertão: Veredas, publicado em 1956, e, especialmente, a leitura que, em 1977, a filósofa Sônia Viegas faz do romance de João Guimarães Rosa adiantam o problema no qual desaguam as discussões de Hayden White acerca da irrepresentabilidade do passado. Não se trata de apresentar um problema novo para a narrativa sobre o passado, tendo em vista que a virada linguística teve grande divulgação e impacto entre os estudiosos, mas de conhecer as contribuições de um nome (Sônia Viegas) e de uma fonte (Grande Sertão: Veredas) novos para esse debate.\",\"PeriodicalId\":33974,\"journal\":{\"name\":\"Caminhos da Historia\",\"volume\":\" \",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2022-07-01\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Caminhos da Historia\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.46551/issn.2317-0875v27n2p.46-57\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Caminhos da Historia","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.46551/issn.2317-0875v27n2p.46-57","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
Este artigo pretende analisar de que forma o narrador de Grande Sertão: Veredas, publicado em 1956, e, especialmente, a leitura que, em 1977, a filósofa Sônia Viegas faz do romance de João Guimarães Rosa adiantam o problema no qual desaguam as discussões de Hayden White acerca da irrepresentabilidade do passado. Não se trata de apresentar um problema novo para a narrativa sobre o passado, tendo em vista que a virada linguística teve grande divulgação e impacto entre os estudiosos, mas de conhecer as contribuições de um nome (Sônia Viegas) e de uma fonte (Grande Sertão: Veredas) novos para esse debate.