{"title":"沃尔特·本杰明攀登的魔法山","authors":"Eduardo Gusmão Quadros","doi":"10.5216/hr.v26i2.68080","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Esse texto apresenta uma reflexão acerca das mudanças recentes ocorridas na experiência temporal e os desafios para interpretá-las nos quadros das Ciências Humanas. Tomamos como base o romance A Montanha Mágica, escrito por Thomas Mann, lido em diálogo com as ideias de Walter Benjamin acerca do tempo histórico. Defende-se que as críticas de ambos à modernidade capitalista fornecem pistas relevantes para a cura da sensação de asfixia que permeia o mundo contemporâneo. ","PeriodicalId":30968,"journal":{"name":"Historia Revista","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2021-11-04","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"montanha mágica escalada por Walter Benjamin\",\"authors\":\"Eduardo Gusmão Quadros\",\"doi\":\"10.5216/hr.v26i2.68080\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Esse texto apresenta uma reflexão acerca das mudanças recentes ocorridas na experiência temporal e os desafios para interpretá-las nos quadros das Ciências Humanas. Tomamos como base o romance A Montanha Mágica, escrito por Thomas Mann, lido em diálogo com as ideias de Walter Benjamin acerca do tempo histórico. Defende-se que as críticas de ambos à modernidade capitalista fornecem pistas relevantes para a cura da sensação de asfixia que permeia o mundo contemporâneo. \",\"PeriodicalId\":30968,\"journal\":{\"name\":\"Historia Revista\",\"volume\":\" \",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2021-11-04\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Historia Revista\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.5216/hr.v26i2.68080\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Historia Revista","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.5216/hr.v26i2.68080","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
Esse texto apresenta uma reflexão acerca das mudanças recentes ocorridas na experiência temporal e os desafios para interpretá-las nos quadros das Ciências Humanas. Tomamos como base o romance A Montanha Mágica, escrito por Thomas Mann, lido em diálogo com as ideias de Walter Benjamin acerca do tempo histórico. Defende-se que as críticas de ambos à modernidade capitalista fornecem pistas relevantes para a cura da sensação de asfixia que permeia o mundo contemporâneo.