Catherine Delons, F. Ricieri, Maria Lúcia Dias Mendes
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Em 1887, Eugène Crépet revela uma coleção de textos inéditos de Baudelaire. Na imprensa, muitos artigos permitem medir o lugar ocupado pelo poeta na França vinte anos após sua morte. Aclamado como o precursor do decadentismo e do simbolismo, Baudelaire permanece para seus detratores um poeta imoral, doentio e artificial.