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RELAÇÕES ENTRE LINGUAGEM E MORTE EM LYGIA FAGUNDES TELLES E INÊS PEDROSA
Este estudo propõe um diálogo entre as literaturas de Portugal e Brasil e usa como corpus As meninas (2009), de Lygia Fagundes Telles, e Fazes-me falta (2011), de Inês Pedrosa, com o objetivo de verificar como se dão as relações entre morte e linguagem nas obras. Para alcançar esse objetivo, serão tomadas, especialmente, as considerações de Maurice Blanchot (1987) e (1997) e Roland Barthes (2004) e (1997); para apropriação de informações sobre as autoras, será usada a fortuna crítica de cada uma, como Sônia Régis (1998), Diana Navas e Telma Ventura (2017). Foram identificados pontos de encontro entre as escritoras, como a percepção de que as duas realizam um trabalho de esmerilhamento com a palavra literária, levantando reflexões em torno do próprio objeto laboral do escritor, a linguagem, e usam a temática fúnebre, também, para suscitar questões metalinguísticas.