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Neste artigo, pretendemos analisar possíveis diálogos pedagógicos entre História e Literatura. Começamos por discutir os conceitos de sensibilidade e imaginário, ambos mobilizados pelos debates contemporâneos sobre a História da Cultura. Pode-se usar a dimensão subjetiva das narrativas ficcionais como um recurso profícuo para o ensino de História. A literatura é capaz de humanizar experiências de violência, como eventos traumáticos. Desse modo, a sua utilização nas aulas de História pode permitir aos alunos compreender e discutir as consequências sociais e humanitárias da violência em todos os níveis. Com isso em mente, ao final do artigo, analisamos trechos de duas narrativas testemunhais, aplicando tudo o que discutimos.