Mariana Ruggieri, M. Natali, Tiago Guilherme Pinheiro
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De um tom apocalíptico adotado há pouco na democracia
A longa e múltipla história das relações entre literatura e democracia vem esboçando um novo e tenso capítulo nos últimos anos. Se for verdade que ambas partilham uma confiança pela potência da linguagem para a constituição de formas de interação não excludentes entre diferentes sujeitos e discursos, tal fundamento defronta-se atualmente com um cenário nacional e global descrito frequentemente como colapso ou desastre (seja em rompimento com o estado anterior ou como consequência e exponencialização dele).