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Experiências sociorrelacionais como mobilizadoras da subjetividade de estudantes com deficiência intelectual
As experiências sociorrelacionais promovidas no ambiente escolar e o modo como podem mobilizar a subjetividade de estudantes com deficiência intelectual, contribuindo para a aprendizagem escolar, instituíram o propósito deste artigo. A pesquisa teve aporte teórico na perspectiva histórico-cultural do desenvolvimento humano, a partir das contribuições de Vygotsky em relação à defectologia, e na teoria da subjetividade, desenvolvida por González Rey. Por meio da metodologia construtivo-interpretativa realizou-se a pesquisa com duas participantes do terceiro ano do ensino fundamental em classe inclusiva de uma escola pública do Distrito Federal. A produção das informações ocorreu em um projeto de pesquisa-ação e contou com instrumentos favorecedores da expressão das participantes, como dinâmicas conversacionais, recursos imagéticos e caderno de memórias. Mediante o processo interpretativo das informações, reconhecemos que a qualidade das experiências sociorrelacionais no contexto escolar podem promover algum nível de emergência do sujeito em estudantes com deficiência intelectual como expressão do movimento da subjetividade, possibilitando a mobilização da aprendizagem escolar.