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O artigo tem por objetivo investigar, na escrita do único livro de crônicas de Vera Duarte, dicções híbridas próprias do gênero na sociedade cabo-verdiana, quando a crônica, metamorfoseada de gênero histórico a literário, é um dos instrumentos humanizadores de valorização das questões do cotidiano que tenciona o espaço rebaixado em que a mulher foi inserida nas sociedades patriarcais. Percebe-se que a autora, em A palavra e os dias, retrata o seu dia a dia pela via das subjetividades do cotidiano, ao documentar e analisar aspectos da sociedade crioula.