Gabriela Dressler Camillo, Cláudia Simone Antonello, Gean Carlos Tomazzoni
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O enfrentamento da crise desencadeada pelo COVID-19 ressaltou a importância do olhar para como as pessoas lidam com momentos inesperados e estressantes. Nesse sentido, este trabalho busca analisar os níveis de autocompaixão e práticas de espiritualidade com foco em meditação de estudantes de graduação durante a pandemia do COVID-19, a fim de entender o quanto estes construtos podem ou não afetar positivamente a forma com que a crise é encarada entre os universitários. Realizou-se uma pesquisa survey com 650 estudantes de graduação, utilizando um questionário composto por questões sobre o perfil sociodemográfico e as práticas de bem-estar e meditação, além da Escala de Autocompaixão validada no Brasil por Souza e Hutz (2016). Os resultados apontam maior vulnerabilidade dos estudantes durante a pandemia e indicam a importância de práticas de espiritualidade, como a meditação, no enfrentamento do contexto de isolamento social. Os resultados ainda sugerem que a maior frequência de práticas de autocuidado e bem-estar está associada a maiores níveis de autocompaixão dos estudantes pesquisados. O estudo contribui para avanços sobre o papel das práticas de espiritualidade e autocompaixão como estratégias para o enfrentamento de situações altamente estressantes, desafiadoras e desagradáveis, como a pandemia de COVID-19.