Aida Victória Garcia Montrone, Marcia Regina Cangiani Fabbro, Teresa Cristina Martins Dias, Lívia Maria Fusari, Diogo Barboza Moreira
{"title":"巴西一所公立大学的普遍暴力事件:让人看不见","authors":"Aida Victória Garcia Montrone, Marcia Regina Cangiani Fabbro, Teresa Cristina Martins Dias, Lívia Maria Fusari, Diogo Barboza Moreira","doi":"10.22409/RG.V21I1.46596","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Pesquisa descritiva-transversal/inferencial em universidade pública do interior de São Paulo. Objetivo: mapear violência de gênero; verificar a probabilidade de um/a estudante a sofrer. Método: questionário on-line enviado para estudantes de cursos presencias, entre maio-outubro/2018. Análise utilizou frequência, correspondência múltipla e modelo de regressão logística. Resultados: 84% tinham menos de 26 anos, 70% se declararam brancos; 68% heterossexuais e 59% feminino cis. Há desconhecimento dos tipos de violência de gênero reconhecidos e poucos/as estudantes a reportaram por não saber como fazê-lo. Estudantes mulheres, negras e homossexuais têm probabilidade seis vezes maior de sofrer violência, em comparação a homens, brancos e heterossexuais.","PeriodicalId":34208,"journal":{"name":"Genero","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2020-10-24","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"2","resultStr":"{\"title\":\"VIOLÊNCIA DE GÊNERO NUMA UNIVERSIDADE PÚBLICA BRASILEIRA: SAINDO DA INVISIBILIDADE\",\"authors\":\"Aida Victória Garcia Montrone, Marcia Regina Cangiani Fabbro, Teresa Cristina Martins Dias, Lívia Maria Fusari, Diogo Barboza Moreira\",\"doi\":\"10.22409/RG.V21I1.46596\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Pesquisa descritiva-transversal/inferencial em universidade pública do interior de São Paulo. Objetivo: mapear violência de gênero; verificar a probabilidade de um/a estudante a sofrer. Método: questionário on-line enviado para estudantes de cursos presencias, entre maio-outubro/2018. Análise utilizou frequência, correspondência múltipla e modelo de regressão logística. Resultados: 84% tinham menos de 26 anos, 70% se declararam brancos; 68% heterossexuais e 59% feminino cis. Há desconhecimento dos tipos de violência de gênero reconhecidos e poucos/as estudantes a reportaram por não saber como fazê-lo. Estudantes mulheres, negras e homossexuais têm probabilidade seis vezes maior de sofrer violência, em comparação a homens, brancos e heterossexuais.\",\"PeriodicalId\":34208,\"journal\":{\"name\":\"Genero\",\"volume\":\" \",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2020-10-24\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"2\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Genero\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.22409/RG.V21I1.46596\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Genero","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.22409/RG.V21I1.46596","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
VIOLÊNCIA DE GÊNERO NUMA UNIVERSIDADE PÚBLICA BRASILEIRA: SAINDO DA INVISIBILIDADE
Pesquisa descritiva-transversal/inferencial em universidade pública do interior de São Paulo. Objetivo: mapear violência de gênero; verificar a probabilidade de um/a estudante a sofrer. Método: questionário on-line enviado para estudantes de cursos presencias, entre maio-outubro/2018. Análise utilizou frequência, correspondência múltipla e modelo de regressão logística. Resultados: 84% tinham menos de 26 anos, 70% se declararam brancos; 68% heterossexuais e 59% feminino cis. Há desconhecimento dos tipos de violência de gênero reconhecidos e poucos/as estudantes a reportaram por não saber como fazê-lo. Estudantes mulheres, negras e homossexuais têm probabilidade seis vezes maior de sofrer violência, em comparação a homens, brancos e heterossexuais.