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Meu objetivo neste artigo, com base numa visada geral da obra de Augusto de Campos, é discorrer sobre o que considero três estratos fundamentais da poética do autor, que, se observados em conjunto, constituem o que aqui chamo de intersemiose de uma imanência. Para tanto, precisei problematizar os lugares-comuns de certas leituras, a começar pelo conceito de imanência aplicado à obra do autor. Daí o duplo movimento do artigo, situar o autor e sua obra como diferença posicional em face da crítica sua contemporânea e após; e demonstrar como a intersemiose constitutiva retire a pertinência de qualquer formalismo.