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Esse ensaio faz dos casos afetivos de escola um convite à conversações curriculares para pensarem o corpo em suas potencialidades e liberdades. Para tanto, trabalha a partir de fabulações do corpo enquadradas por uma câmera fictícia que acompanha os processos de narrativas do corpo dentro da escola. Destarte a premissa de que o corpo é apenas mais uma ferramenta institucional na oposição ao currículo controlador e prescritivo, o ensaio visa subverter as lógicas que fundam as discussões em torno das afetividades corpóreas. Vale-se da discussão sobre a produção heterocentrada de gêneros e sexualidades e propõe indagar como que cada produção afetiva é sempre um arranjo momentâneo e provisório. Por fim, expressam a potência das políticas miúdas e que afirmam vidas na diferença por cenas de redes de amizade que alteraram as paisagens de algumas escolas, que indagam as possibilidades do existir corpóreo.