{"title":"小学教科书中多边形概念的可视化与表示","authors":"José Carlos Pinto Leivas","doi":"10.24220/2318-0870v28e2023a7261","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Este trabalho apresenta uma análise de livros didáticos de duas coleções aprovadas pelo Plano Nacional do Livro Didático a partir de exemplares do manual do professor. A primeira coleção é relativa aos dois anos iniciais do Ensino Fundamental e a segunda, dos quatro últimos. Analisou-se como o conceito de polígono é proposto para trabalhar esses adiantamentos à luz dos registros apresentados no livro didático, solicitados aos estudantes em atividades propostas, além das sugestões dadas ao professor, complementando com respostas ou sugestões. Os elementos fornecidos em língua natural e/ou figural delineiam uma possível conversão de um a outro de modo a explorar a visualização e a representação para a obtenção do conceito a ser formulado pelos estudantes ao final do nível de escolaridade em que se encontram por meio de uma compreensão relacional. Com isso, acredita-se que a formação do pensamento geométrico deveria ser consolidada. As análises identificaram que, nos livros didáticos destinados aos dois primeiros anos, o conceito é bem colocado, por meio de histórias criativas e imaginativas ou relações com objetos do cotidiano do aluno, o que torna possível estabelecer a conversão e, assim, atingir o objetivo de formar um construto mental sobre polígonos. Já na segunda coleção isso não ocorre, uma vez que a denominação em língua natural de polígono é, constantemente, associada ao registro figural de região poligonal e não de polígono. Conclui-se haver uma ruptura no desenvolvimento conceitual que pode ocasionar danos no aprendizado do conceito. ","PeriodicalId":33980,"journal":{"name":"Revista de Educacao PUCCampinas","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2023-08-24","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Visualização e representação do conceito de polígono em livros didáticos do Ensino Fundamental\",\"authors\":\"José Carlos Pinto Leivas\",\"doi\":\"10.24220/2318-0870v28e2023a7261\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Este trabalho apresenta uma análise de livros didáticos de duas coleções aprovadas pelo Plano Nacional do Livro Didático a partir de exemplares do manual do professor. A primeira coleção é relativa aos dois anos iniciais do Ensino Fundamental e a segunda, dos quatro últimos. Analisou-se como o conceito de polígono é proposto para trabalhar esses adiantamentos à luz dos registros apresentados no livro didático, solicitados aos estudantes em atividades propostas, além das sugestões dadas ao professor, complementando com respostas ou sugestões. Os elementos fornecidos em língua natural e/ou figural delineiam uma possível conversão de um a outro de modo a explorar a visualização e a representação para a obtenção do conceito a ser formulado pelos estudantes ao final do nível de escolaridade em que se encontram por meio de uma compreensão relacional. Com isso, acredita-se que a formação do pensamento geométrico deveria ser consolidada. As análises identificaram que, nos livros didáticos destinados aos dois primeiros anos, o conceito é bem colocado, por meio de histórias criativas e imaginativas ou relações com objetos do cotidiano do aluno, o que torna possível estabelecer a conversão e, assim, atingir o objetivo de formar um construto mental sobre polígonos. Já na segunda coleção isso não ocorre, uma vez que a denominação em língua natural de polígono é, constantemente, associada ao registro figural de região poligonal e não de polígono. Conclui-se haver uma ruptura no desenvolvimento conceitual que pode ocasionar danos no aprendizado do conceito. \",\"PeriodicalId\":33980,\"journal\":{\"name\":\"Revista de Educacao PUCCampinas\",\"volume\":\"1 1\",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2023-08-24\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Revista de Educacao PUCCampinas\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.24220/2318-0870v28e2023a7261\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista de Educacao PUCCampinas","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.24220/2318-0870v28e2023a7261","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
Visualização e representação do conceito de polígono em livros didáticos do Ensino Fundamental
Este trabalho apresenta uma análise de livros didáticos de duas coleções aprovadas pelo Plano Nacional do Livro Didático a partir de exemplares do manual do professor. A primeira coleção é relativa aos dois anos iniciais do Ensino Fundamental e a segunda, dos quatro últimos. Analisou-se como o conceito de polígono é proposto para trabalhar esses adiantamentos à luz dos registros apresentados no livro didático, solicitados aos estudantes em atividades propostas, além das sugestões dadas ao professor, complementando com respostas ou sugestões. Os elementos fornecidos em língua natural e/ou figural delineiam uma possível conversão de um a outro de modo a explorar a visualização e a representação para a obtenção do conceito a ser formulado pelos estudantes ao final do nível de escolaridade em que se encontram por meio de uma compreensão relacional. Com isso, acredita-se que a formação do pensamento geométrico deveria ser consolidada. As análises identificaram que, nos livros didáticos destinados aos dois primeiros anos, o conceito é bem colocado, por meio de histórias criativas e imaginativas ou relações com objetos do cotidiano do aluno, o que torna possível estabelecer a conversão e, assim, atingir o objetivo de formar um construto mental sobre polígonos. Já na segunda coleção isso não ocorre, uma vez que a denominação em língua natural de polígono é, constantemente, associada ao registro figural de região poligonal e não de polígono. Conclui-se haver uma ruptura no desenvolvimento conceitual que pode ocasionar danos no aprendizado do conceito.