{"title":"谷歌博士与正畸","authors":"M. Almeida","doi":"10.14436/2675-486x.19.6.004-006.edt","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Certa vez, recebi para consulta ortodôntica um paciente com Classe II, divisão 1, que me fez repensar o que viríamos a enfrentar num futuro bem próximo — ou, melhor dizendo, já estamos enfrentando. O referido cliente, durante a conversa inicial, autodiagnosticou-se com um problema de Classe II e deficiência mandibular, haja vista que a sua pesquisa prévia por meio da internet sinalizava essa deformidade, mesmo sem nunca ter feito documentação ou procurado um ortodontista para diagnóstico.","PeriodicalId":52293,"journal":{"name":"Revista Clinica de Ortodontia Dental Press","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2020-12-22","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"O “Dr. Google” e a Ortodontia\",\"authors\":\"M. Almeida\",\"doi\":\"10.14436/2675-486x.19.6.004-006.edt\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Certa vez, recebi para consulta ortodôntica um paciente com Classe II, divisão 1, que me fez repensar o que viríamos a enfrentar num futuro bem próximo — ou, melhor dizendo, já estamos enfrentando. O referido cliente, durante a conversa inicial, autodiagnosticou-se com um problema de Classe II e deficiência mandibular, haja vista que a sua pesquisa prévia por meio da internet sinalizava essa deformidade, mesmo sem nunca ter feito documentação ou procurado um ortodontista para diagnóstico.\",\"PeriodicalId\":52293,\"journal\":{\"name\":\"Revista Clinica de Ortodontia Dental Press\",\"volume\":\" \",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2020-12-22\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Revista Clinica de Ortodontia Dental Press\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.14436/2675-486x.19.6.004-006.edt\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"Q4\",\"JCRName\":\"Dentistry\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Clinica de Ortodontia Dental Press","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.14436/2675-486x.19.6.004-006.edt","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"Q4","JCRName":"Dentistry","Score":null,"Total":0}
Certa vez, recebi para consulta ortodôntica um paciente com Classe II, divisão 1, que me fez repensar o que viríamos a enfrentar num futuro bem próximo — ou, melhor dizendo, já estamos enfrentando. O referido cliente, durante a conversa inicial, autodiagnosticou-se com um problema de Classe II e deficiência mandibular, haja vista que a sua pesquisa prévia por meio da internet sinalizava essa deformidade, mesmo sem nunca ter feito documentação ou procurado um ortodontista para diagnóstico.