Gabrielle Ribeiro Rodrigues da Silva, Síglia Pimentel Höher Camargo
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O intuito deste levantamento é verificar como o PEI é compreendido através de pesquisas nacionais, bem como se estas subsidiam um maior entendimento sobre o tema, instrumentalizando professores e demais profissionais para a sua elaboração e implementação. Foram selecionados 16 artigos que atendiam aos critérios de inclusão deste estudo, e a análise deles demonstrou que a produção acadêmica nacional sobre o PEI não o operacionaliza, ou seja, não explica de forma clara, sintética e objetiva como o PEI pode ou deve ser elaborado e executado. Somente 1 artigo apresentou as contribuições da utilização do PEI, demonstrando mudanças significativas nas áreas acadêmicas e/ou funcionais do aluno, através de dados quantitativos e qualitativos. As deficiências estudadas foram: Transtorno do Espectro do Autismo, Deficiência Intelectual e Altas Habilidades. 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Revisão integrativa da produção científica nacional sobre o Plano Educacional Individualizado
Um caminho para contribuir no progresso escolar do estudante com deficiência, é a elaboração e implementação do Plano Educacional Individualizado (PEI). O PEI é uma metodologia de trabalho colaborativa focada no aluno com deficiência e elaborada a partir da série, idade, grau de desenvolvimento, habilidades e conhecimentos prévios, para elaborar objetivos de aprendizagem a curto, médio e longo prazos e avaliar o progresso do estudante. E, ainda, o PEI é pouco utilizado e estudado no Brasil. Devido a isso, o presente estudo realizou uma revisão integrativa de estudos nacionais sobre o PEI a fim de responder algumas questões norteadoras: os estudos operacionalizam o PEI? Demonstram sua contribuição para a inclusão escolar? Quais deficiências abordam? O intuito deste levantamento é verificar como o PEI é compreendido através de pesquisas nacionais, bem como se estas subsidiam um maior entendimento sobre o tema, instrumentalizando professores e demais profissionais para a sua elaboração e implementação. Foram selecionados 16 artigos que atendiam aos critérios de inclusão deste estudo, e a análise deles demonstrou que a produção acadêmica nacional sobre o PEI não o operacionaliza, ou seja, não explica de forma clara, sintética e objetiva como o PEI pode ou deve ser elaborado e executado. Somente 1 artigo apresentou as contribuições da utilização do PEI, demonstrando mudanças significativas nas áreas acadêmicas e/ou funcionais do aluno, através de dados quantitativos e qualitativos. As deficiências estudadas foram: Transtorno do Espectro do Autismo, Deficiência Intelectual e Altas Habilidades. As implicações destes dados para a educação inclusiva de estudantes com deficiências e para o desenvolvimento de pesquisas futuras são discutidas.