{"title":"泄露的斧头或亚马逊过去和现在的人和表面上的一些笔记","authors":"M. Bezerra","doi":"10.31239/VTG.V12I2.12198","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Este texto reúne, de forma breve, alguns apontamentos acerca das relações entre coletivos humanos e a arqueologia, a partir da elaboração de narrativas fantásticas que compõem distintos regimes de pensamento e constituem um modo de conhecer a realidade cotidiana na Amazônia. Proponho que os agentes e as ações que animam essas narrativas, assim como as superfícies dos sítios e seus arredores, sejam considerados integrantes da prática disciplinar.","PeriodicalId":33403,"journal":{"name":"Vestigios","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2019-03-16","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"7","resultStr":"{\"title\":\"O machado que vaza ou algumas notas sobre as pessoas e as superfícies do passado presente na Amazônia\",\"authors\":\"M. Bezerra\",\"doi\":\"10.31239/VTG.V12I2.12198\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Este texto reúne, de forma breve, alguns apontamentos acerca das relações entre coletivos humanos e a arqueologia, a partir da elaboração de narrativas fantásticas que compõem distintos regimes de pensamento e constituem um modo de conhecer a realidade cotidiana na Amazônia. Proponho que os agentes e as ações que animam essas narrativas, assim como as superfícies dos sítios e seus arredores, sejam considerados integrantes da prática disciplinar.\",\"PeriodicalId\":33403,\"journal\":{\"name\":\"Vestigios\",\"volume\":\" \",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2019-03-16\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"7\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Vestigios\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.31239/VTG.V12I2.12198\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Vestigios","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.31239/VTG.V12I2.12198","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
O machado que vaza ou algumas notas sobre as pessoas e as superfícies do passado presente na Amazônia
Este texto reúne, de forma breve, alguns apontamentos acerca das relações entre coletivos humanos e a arqueologia, a partir da elaboração de narrativas fantásticas que compõem distintos regimes de pensamento e constituem um modo de conhecer a realidade cotidiana na Amazônia. Proponho que os agentes e as ações que animam essas narrativas, assim como as superfícies dos sítios e seus arredores, sejam considerados integrantes da prática disciplinar.