{"title":"装饰桌子","authors":"M. Silva, C. Tamayo","doi":"10.20396/zet.v30i00.8664318","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Este artigo tem o propósito de problematizar a usual prática escolar do decorar a tabuada como parte das políticas de recognição presentes nos currículos escolares, buscando por modos outros de olhar para o aprender e o ensinar matemáticaS. Nos aproximamos da Filosofia da Diferença para discutirmos o multiplicar como acontecimento que permite práticas e táticas para resistir às políticas curriculares recognitivas, entendidas como possibilidade de luta à produção de corpos dóceis. Para isto, nos aproximamos do conceito da autonomia do sujeito, na perspectiva de Michel Foucault, pois entendemos que o sujeito autônomo tensiona a escola-máquina-do-estado como espaço produtivo.","PeriodicalId":33756,"journal":{"name":"Zetetike","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2022-12-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Decorar a tabuada\",\"authors\":\"M. Silva, C. Tamayo\",\"doi\":\"10.20396/zet.v30i00.8664318\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Este artigo tem o propósito de problematizar a usual prática escolar do decorar a tabuada como parte das políticas de recognição presentes nos currículos escolares, buscando por modos outros de olhar para o aprender e o ensinar matemáticaS. Nos aproximamos da Filosofia da Diferença para discutirmos o multiplicar como acontecimento que permite práticas e táticas para resistir às políticas curriculares recognitivas, entendidas como possibilidade de luta à produção de corpos dóceis. Para isto, nos aproximamos do conceito da autonomia do sujeito, na perspectiva de Michel Foucault, pois entendemos que o sujeito autônomo tensiona a escola-máquina-do-estado como espaço produtivo.\",\"PeriodicalId\":33756,\"journal\":{\"name\":\"Zetetike\",\"volume\":\" \",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2022-12-30\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Zetetike\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.20396/zet.v30i00.8664318\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Zetetike","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.20396/zet.v30i00.8664318","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
Este artigo tem o propósito de problematizar a usual prática escolar do decorar a tabuada como parte das políticas de recognição presentes nos currículos escolares, buscando por modos outros de olhar para o aprender e o ensinar matemáticaS. Nos aproximamos da Filosofia da Diferença para discutirmos o multiplicar como acontecimento que permite práticas e táticas para resistir às políticas curriculares recognitivas, entendidas como possibilidade de luta à produção de corpos dóceis. Para isto, nos aproximamos do conceito da autonomia do sujeito, na perspectiva de Michel Foucault, pois entendemos que o sujeito autônomo tensiona a escola-máquina-do-estado como espaço produtivo.