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Trata-se de breve reflexão acerca das correntes de filosofia moral utilitária e kantiana no que tange às escolhas tomadas por máquinas inteligentes. Com efeito, a inteligência artificial vem assumindo cada vez mais capacidade de se conduzir de modo autônomo o que, por sua vez, acarreta a necessidade de tomada de decisão em situações de confronto moral. Como deve a máquina se comportar? Se tais questionamentos, quando afetos aos seres humanos, já acendem debates calorosos, quando se trata de máquinas inteligentes, o desafio é ainda maior. Por meio de método dedutivo de revisão bibliográfica, o presente artigo visa instigar reflexões acerca da aplicabilidade das correntes utilitárias ou kantianas na condução de máquinas inteligentes. Verifica-se, por fim, que há uma tendência à escolha utilitária na programação de tais tecnologias.