Katlen Ludke de Lima, Priciane Tais Krampe, William Henrique Battisti, Dérrick Patrick Artioli, G. Bertolini
{"title":"非特异性慢性腰痛妇女双极型和四极型干扰电流适应性的评估:横断面临床试验","authors":"Katlen Ludke de Lima, Priciane Tais Krampe, William Henrique Battisti, Dérrick Patrick Artioli, G. Bertolini","doi":"10.17267/2238-2704rpf.v11i3.3858","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"INTRODUÇÃO: A corrente interferencial é uma modalidade bastante utilizada, porém, apresenta como fator limitante a quantidade de acomodações, o que é comum em eletroestimulação. Apesar de possuir alguns recursos que visam reduzir a adaptação fisiológica, não é totalmente eficaz; neste sentido, pode haver diferenças devido à técnica de uso. Assim, o presente estudo pretendeu analisar se há diferenças na adaptação para as formas bipolar ou tetrapolar em indivíduos com dor lombar crônica não específica. MÉTODOS: ensaio clínico cruzado, composto por 15 voluntárias com dor lombar crônica não específica, as quais receberam terapia bipolar ou tetrapolar em semanas subsequentes. Foi explicado sobre a adaptação à corrente e o que deveria avisar quando ocorresse, e, desta forma, foi computado o número de vezes em que o fenômeno ocorreu, o tempo necessário até ocorrer a primeira adaptação, a intensidade inicial da corrente utilizada e o quanto aumentou-se após a primeira adaptação. RESULTADOS: para nenhuma das variáveis analisadas, foi observada diferença significativa entre as duas técnicas (p>0,05). CONCLUSÃO: as técnicas analisadas não mostraram diferenças na adaptação em mulheres jovens com dor lombar não específica.","PeriodicalId":36370,"journal":{"name":"Revista Pesquisa em Fisioterapia","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2021-08-04","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Avaliação da adaptação da corrente interferencial nas formas bipolar e tetrapolar em mulheres com lombalgia crônica não específica: ensaio clínico cruzado\",\"authors\":\"Katlen Ludke de Lima, Priciane Tais Krampe, William Henrique Battisti, Dérrick Patrick Artioli, G. Bertolini\",\"doi\":\"10.17267/2238-2704rpf.v11i3.3858\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"INTRODUÇÃO: A corrente interferencial é uma modalidade bastante utilizada, porém, apresenta como fator limitante a quantidade de acomodações, o que é comum em eletroestimulação. Apesar de possuir alguns recursos que visam reduzir a adaptação fisiológica, não é totalmente eficaz; neste sentido, pode haver diferenças devido à técnica de uso. Assim, o presente estudo pretendeu analisar se há diferenças na adaptação para as formas bipolar ou tetrapolar em indivíduos com dor lombar crônica não específica. MÉTODOS: ensaio clínico cruzado, composto por 15 voluntárias com dor lombar crônica não específica, as quais receberam terapia bipolar ou tetrapolar em semanas subsequentes. Foi explicado sobre a adaptação à corrente e o que deveria avisar quando ocorresse, e, desta forma, foi computado o número de vezes em que o fenômeno ocorreu, o tempo necessário até ocorrer a primeira adaptação, a intensidade inicial da corrente utilizada e o quanto aumentou-se após a primeira adaptação. RESULTADOS: para nenhuma das variáveis analisadas, foi observada diferença significativa entre as duas técnicas (p>0,05). CONCLUSÃO: as técnicas analisadas não mostraram diferenças na adaptação em mulheres jovens com dor lombar não específica.\",\"PeriodicalId\":36370,\"journal\":{\"name\":\"Revista Pesquisa em Fisioterapia\",\"volume\":\" \",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2021-08-04\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Revista Pesquisa em Fisioterapia\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.17267/2238-2704rpf.v11i3.3858\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"Q4\",\"JCRName\":\"Health Professions\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Pesquisa em Fisioterapia","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.17267/2238-2704rpf.v11i3.3858","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"Q4","JCRName":"Health Professions","Score":null,"Total":0}
Avaliação da adaptação da corrente interferencial nas formas bipolar e tetrapolar em mulheres com lombalgia crônica não específica: ensaio clínico cruzado
INTRODUÇÃO: A corrente interferencial é uma modalidade bastante utilizada, porém, apresenta como fator limitante a quantidade de acomodações, o que é comum em eletroestimulação. Apesar de possuir alguns recursos que visam reduzir a adaptação fisiológica, não é totalmente eficaz; neste sentido, pode haver diferenças devido à técnica de uso. Assim, o presente estudo pretendeu analisar se há diferenças na adaptação para as formas bipolar ou tetrapolar em indivíduos com dor lombar crônica não específica. MÉTODOS: ensaio clínico cruzado, composto por 15 voluntárias com dor lombar crônica não específica, as quais receberam terapia bipolar ou tetrapolar em semanas subsequentes. Foi explicado sobre a adaptação à corrente e o que deveria avisar quando ocorresse, e, desta forma, foi computado o número de vezes em que o fenômeno ocorreu, o tempo necessário até ocorrer a primeira adaptação, a intensidade inicial da corrente utilizada e o quanto aumentou-se após a primeira adaptação. RESULTADOS: para nenhuma das variáveis analisadas, foi observada diferença significativa entre as duas técnicas (p>0,05). CONCLUSÃO: as técnicas analisadas não mostraram diferenças na adaptação em mulheres jovens com dor lombar não específica.