{"title":"想象难以想象的事情:阿特·斯皮格尔曼在毛斯的照片重塑的证词","authors":"C. Bertin","doi":"10.17851/1982-3053.13.24.3-18","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Ao longo da produção de Maus, seu autor, Art Spiegelman, afirma em Metamaus que, além do testemunho de seu pai, as fotografias foram base intrínseca para que pudesse visualizar de forma independente o genocídio pelo qual seus familiares passaram. Este artigo analisa a maneira como Spiegelman reconstrói a Shoah, tornando-se ativo na criação de novos paradigmas para a retransmissão do evento, sem deixar de lado as bases historiográficas.","PeriodicalId":40327,"journal":{"name":"Arquivo Maaravi-Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.1000,"publicationDate":"2019-05-29","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Imaginar o inimaginável: o testemunho reinventado pelas fotografias em Maus, de Art Spiegelman\",\"authors\":\"C. Bertin\",\"doi\":\"10.17851/1982-3053.13.24.3-18\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Ao longo da produção de Maus, seu autor, Art Spiegelman, afirma em Metamaus que, além do testemunho de seu pai, as fotografias foram base intrínseca para que pudesse visualizar de forma independente o genocídio pelo qual seus familiares passaram. Este artigo analisa a maneira como Spiegelman reconstrói a Shoah, tornando-se ativo na criação de novos paradigmas para a retransmissão do evento, sem deixar de lado as bases historiográficas.\",\"PeriodicalId\":40327,\"journal\":{\"name\":\"Arquivo Maaravi-Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG\",\"volume\":\" \",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.1000,\"publicationDate\":\"2019-05-29\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Arquivo Maaravi-Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.17851/1982-3053.13.24.3-18\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"0\",\"JCRName\":\"HUMANITIES, MULTIDISCIPLINARY\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Arquivo Maaravi-Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.17851/1982-3053.13.24.3-18","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"0","JCRName":"HUMANITIES, MULTIDISCIPLINARY","Score":null,"Total":0}
Imaginar o inimaginável: o testemunho reinventado pelas fotografias em Maus, de Art Spiegelman
Ao longo da produção de Maus, seu autor, Art Spiegelman, afirma em Metamaus que, além do testemunho de seu pai, as fotografias foram base intrínseca para que pudesse visualizar de forma independente o genocídio pelo qual seus familiares passaram. Este artigo analisa a maneira como Spiegelman reconstrói a Shoah, tornando-se ativo na criação de novos paradigmas para a retransmissão do evento, sem deixar de lado as bases historiográficas.