Helen Maria da Silva Gomes, João Carlos Hipólito Bernardes do Nascimento, Elias Dib Caddah Neto
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O Capital Intelectual (CI) pode ser classificados como os ativos intangíveis que não estão listados explicitamente nos Balanços da empresa, mas afetam o desempenho, revelando, assim, o relacionamento entre funcionários, ideias e informações. Diante do exposto, o presente estudo buscou, de forma longitudinal, entre 2009 e 2019, avaliar o CI do setor de papel e celulose e relacioná-lo com o desempenho financeiro das respectivas empresas por meio da metodologia Coeficiente Intelectual de Valor Agregado (VAIC). O VAIC, através da análise de regressão linear, apresentou uma relação significativa com todos os indicadores de desempenho. Realizou-se uma análise mais afundo e observou-se que quando o valor do Coeficiente Intelectual é de até dez mil reais, a probabilidade do retorno sobre PL e a probabilidade do retorno total sobre ativos ser negativo é 4,821 vezes maior do que de ser positivo. Por outro lado, a relação do valor do Coeficiente Intelectual com a probabilidade do retorno sobre capital investido não obteve significância. As conclusões do estudo sugerem que o Capital Intelectual é afetado principalmente pelo coeficiente de eficiência do capital humano (HCE). Por outro lado, o coeficiente de eficiência de capital de cliente (CEE) e o coeficiente de eficiência de capital estrutural (SCE) trabalham em conjunto para criação desse valor. Por esse motivo, recomenda-se apoiar as estratégias relevantes, a fim de identificar as pessoas-chave e treiná-las com o foco no cliente.