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Este artigo apresenta uma análise musical descritiva da performance do baterista Nenê no fonograma “Maracatu” de Egberto Gismonti presente no álbum Sanfona de 1981. A sua interpretação do maracatu na referida faixa ilustra como determinados ritmos brasileiros podem ser adaptados e executados de forma criativa na bateria. Apoiado nos conceitos teóricos sobre performance musical presentes no trabalho Ingrid Monson (1996) e Nicholas Cook (2013), pretendo neste texto colocar luz sobre a inventiva interpretação desse ritmo popular na bateria no contexto da música instrumental brasileira.