{"title":"艺术的去殖民化","authors":"Conrado Federici, Marina Guzzo, Flavia Liberman","doi":"10.22478/ufpb.2177-8841.2019v10n2.49825","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Este artigo pretende, a partir de uma cartografia sobre o que seria uma arte comunitária ou arte comum, lançar questões sobre nomes, papéis e ações que podem ajudar a delimitar suas contradições e sua potência para construir o que entendemos como esfera pública. É crescente o discurso sobre descolonização em projetos artísticos ou curatoriais. No entanto, ainda são raras as formas de mudar essas práticas para encontrar outras maneiras de fazer e existir, criando em contextos tão desiguais, como encontramos na sociedade brasileira. \n","PeriodicalId":30366,"journal":{"name":"Moringa Artes do Espetaculo","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2019-12-16","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"DESCOLONIZAR A ARTE\",\"authors\":\"Conrado Federici, Marina Guzzo, Flavia Liberman\",\"doi\":\"10.22478/ufpb.2177-8841.2019v10n2.49825\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Este artigo pretende, a partir de uma cartografia sobre o que seria uma arte comunitária ou arte comum, lançar questões sobre nomes, papéis e ações que podem ajudar a delimitar suas contradições e sua potência para construir o que entendemos como esfera pública. É crescente o discurso sobre descolonização em projetos artísticos ou curatoriais. No entanto, ainda são raras as formas de mudar essas práticas para encontrar outras maneiras de fazer e existir, criando em contextos tão desiguais, como encontramos na sociedade brasileira. \\n\",\"PeriodicalId\":30366,\"journal\":{\"name\":\"Moringa Artes do Espetaculo\",\"volume\":\" \",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2019-12-16\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Moringa Artes do Espetaculo\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.22478/ufpb.2177-8841.2019v10n2.49825\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Moringa Artes do Espetaculo","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.22478/ufpb.2177-8841.2019v10n2.49825","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
Este artigo pretende, a partir de uma cartografia sobre o que seria uma arte comunitária ou arte comum, lançar questões sobre nomes, papéis e ações que podem ajudar a delimitar suas contradições e sua potência para construir o que entendemos como esfera pública. É crescente o discurso sobre descolonização em projetos artísticos ou curatoriais. No entanto, ainda são raras as formas de mudar essas práticas para encontrar outras maneiras de fazer e existir, criando em contextos tão desiguais, como encontramos na sociedade brasileira.