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Que papel pode desempenhar a história na construção de um mundo mais consciente das heranças que o constituem? Como pensar a presença do passado, ou dos passados, no nosso presente? Essas são as perguntas que formulo neste artigo, cuja ênfase está nos tempos da história e na relação desta com a memória. Direciono o foco para narrativa, conhecimento histórico e operações da memória, diferenças entre testemunho e documento, representações do passado no teatro, representações do mundo social e existências singulares no romance, lugares de memória e formas do esquecimento.